Após a aula, a criança voltou para casa com os olhos roxos e inchados. Ele disse ao pai que havia sido agredido pelo professor da escola pública onde estuda, na zona rural de Brazlândia.
Segundo o garoto, o professor teria empurrado a cabeça dele contra uma carteira quando pediu para beber água. O pai tentou registrar um boletim de ocorrência, mas não conseguiu devido à greve da Polícia Civil do Distrito Federal.
A escola, porém, as denúncias. De acordo com a diretora, o professor colocou a mão na cabeça do menino para levá-lo para fora da sala e ele escorregou porque o chão estava muito encerado.
Segundo caso
O caso der Brazlândia é a segunda denúncia de agressão de professor contra aluno no Distrito Federal em uma semana. Na última quarta-feira (16), uma professora foi denunciada pela direção da escola onde trabalha por supostamente ter amarrado e amordaçado uma criança de cinco anos com fita adesiva. A professora foi afastada do trabalho e a Secretaria de Educação do Distrito Federal abriu sindicância para apurar o caso.
Segundo a polícia, o garoto teve os pés e as mãos amarrados e o corpo preso a uma cadeira na classe de aula. Na delegacia, a professora teria dito que perdeu a cabeça e amarrou o garoto porque ele não se comportava. A professora assinou um termo circunstanciado e vai responder por maus tratos, constrangimento ilegal e vexame.
O caso foi denunciado por uma servente da escola, que viu a cena e avisou a diretoria. A direção da escola então chamou o Batalhão Escolar da PM. A mãe da criança foi avisada pela escola pela manhã.
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